O
professor de educação física Danilo Abdala tem a convicção de que a
prática do esporte aumenta a capacidade cognitiva e resulta em
benefícios à vida dos estudantes. Professor e técnico de voleibol, há 27
anos, no câmpus de Vitória do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Espírito Santo, ele discorda da tese segundo a qual o
esporte provoca dispersão de concentração e, consequentemente, reduz o
rendimento nos estudos.
A posição do professor foi defendida na tese de mestrado em ciências do movimento humano A Associação do Treinamento Desportivo e o Rendimento Educativo dos Alunos do Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo. Durante um ano, Abdala acompanhou o desempenho de 70 estudantes que praticavam esportes rotineiramente e de outros 70 alunos que não tinham interesse nessa atividade. Na tese, ele comprova que o esporte, além de aumentar a capacidade cognitiva dos estudantes, os estimula a se envolver com o ambiente escolar. Muitas vezes, por permanecerem mais tempo na escola. “Se o aluno tem aulas de manhã e treina à noite, não volta para casa à tarde; permanece na biblioteca”, explica.
Segundo Abdala, que tem doutorado em educação, as atividades esportivas também ajudam a desenvolver o espírito de cooperação e a disciplina, incentivam o trabalho coletivo e ampliam a noção de igualdade socioeconômica. “Na quadra, não há desigualdades entre os alunos”, ressalta.
Na avaliação do professor, o esporte contribui para elevar a autoestima. “Nos jogos regionais, todos os atletas ficam no mesmo hotel e se alimentam da mesma comida”, destaca. “Isso aumenta a autoestima.”
Abdala dá aulas de voleibol a estudantes das três séries do ensino médio e de graduação. Equipe por ele dirigida conquistou, em 2010, o título de campeã brasileira em competição nacional que envolve os institutos federais e tem se destacado também em competições da região Sudeste.
O professor, no entanto, revela que o instituto capixaba não pretende ser referência no vôlei. “Nosso objetivo é levar o aluno a participar das competições e representar bem a escola”, afirma. “Mas nosso parque esportivo é muito bom, e a escola dá um grande apoio ao esporte.”
Ana Júlia Silva de Souza
Confira a página do Instituto Federal do Espírito Santo na internet
Saiba mais no Jornal do Professor
A posição do professor foi defendida na tese de mestrado em ciências do movimento humano A Associação do Treinamento Desportivo e o Rendimento Educativo dos Alunos do Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo. Durante um ano, Abdala acompanhou o desempenho de 70 estudantes que praticavam esportes rotineiramente e de outros 70 alunos que não tinham interesse nessa atividade. Na tese, ele comprova que o esporte, além de aumentar a capacidade cognitiva dos estudantes, os estimula a se envolver com o ambiente escolar. Muitas vezes, por permanecerem mais tempo na escola. “Se o aluno tem aulas de manhã e treina à noite, não volta para casa à tarde; permanece na biblioteca”, explica.
Segundo Abdala, que tem doutorado em educação, as atividades esportivas também ajudam a desenvolver o espírito de cooperação e a disciplina, incentivam o trabalho coletivo e ampliam a noção de igualdade socioeconômica. “Na quadra, não há desigualdades entre os alunos”, ressalta.
Na avaliação do professor, o esporte contribui para elevar a autoestima. “Nos jogos regionais, todos os atletas ficam no mesmo hotel e se alimentam da mesma comida”, destaca. “Isso aumenta a autoestima.”
Abdala dá aulas de voleibol a estudantes das três séries do ensino médio e de graduação. Equipe por ele dirigida conquistou, em 2010, o título de campeã brasileira em competição nacional que envolve os institutos federais e tem se destacado também em competições da região Sudeste.
O professor, no entanto, revela que o instituto capixaba não pretende ser referência no vôlei. “Nosso objetivo é levar o aluno a participar das competições e representar bem a escola”, afirma. “Mas nosso parque esportivo é muito bom, e a escola dá um grande apoio ao esporte.”
Ana Júlia Silva de Souza
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