A escola pública de tempo integral, em que os alunos passam a
ter uma jornada diária de sete horas, será tema de discussão entre
especialistas educacionais, nesta terça-feira, 29, até quinta-feira, 31,
em Brasília. A abertura do IV Seminário Nacional de Educação Integral:
Contribuições do Programa Mais Educação será no Hotel Nacional, às 9h30.
O secretário de educação básica do MEC, César Callegari, estará
presente.
O número de escolas públicas participantes do Mais Educação chegará a 30 mil unidades até o final de 2012. Atualmente, o programa criado em 2008 pelo Ministério da Educação já é realidade em 15 mil escolas brasileiras, com 2,8 milhões de alunos beneficiados. Neste ano, a seleção das novas unidades que terão a jornada escolar ampliada priorizará 5 mil escolas da zona rural e também as que têm alunos do programa Bolsa Família.
Os desafios da educação integral, incluindo a definição de um currículo da educação básica adequado a essa nova escola, estarão entre os temas em discussão. Serão apresentados exemplos de escolas que conseguiram melhorar o desempenho de alunos e reduzir a repetência e a evasão escolar graças aos projetos criados pelo Mais Educação.
Na quarta-feira, grupos de trabalho serão formados para avaliar o dia a dia do Mais Educação nas escolas públicas, que abordarão temáticas como o ensino de matemática, a alfabetização e a educação no campo. Outro tema em discussão é a possibilidade de trajetórias diferenciadas aos jovens de 15 a 17 anos a partir do Mais Educação.
As escolas que participam do programa podem incluir em seus projetos pedagógicos atividades culturais, artísticas e esportivas, além de práticas de educação ambiental, direitos humanos, promoção da saúde, comunicação e uso de mídias, investigação no campo das ciências da natureza, cultura digital, educação econômica. Além disso, todas as escolas devem oferecer, obrigatoriamente, acompanhamento pedagógico complementar.
As escolas selecionadas para o Mais Educação recebem recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE-Escola). A meta do programa é chegar a 60 mil escolas até 2014. “Vivemos num país com muita desigualdade social e a ampliação da jornada escolar pode fazer diferença para uma inserção mais qualificada dessas crianças no universo de ciência, tecnologia, de cultura e de esportes”, afirma Jaqueline Moll, diretora de currículos e educação integral da Secretaria de Educação Básica do MEC.
O número de escolas públicas participantes do Mais Educação chegará a 30 mil unidades até o final de 2012. Atualmente, o programa criado em 2008 pelo Ministério da Educação já é realidade em 15 mil escolas brasileiras, com 2,8 milhões de alunos beneficiados. Neste ano, a seleção das novas unidades que terão a jornada escolar ampliada priorizará 5 mil escolas da zona rural e também as que têm alunos do programa Bolsa Família.
Os desafios da educação integral, incluindo a definição de um currículo da educação básica adequado a essa nova escola, estarão entre os temas em discussão. Serão apresentados exemplos de escolas que conseguiram melhorar o desempenho de alunos e reduzir a repetência e a evasão escolar graças aos projetos criados pelo Mais Educação.
Na quarta-feira, grupos de trabalho serão formados para avaliar o dia a dia do Mais Educação nas escolas públicas, que abordarão temáticas como o ensino de matemática, a alfabetização e a educação no campo. Outro tema em discussão é a possibilidade de trajetórias diferenciadas aos jovens de 15 a 17 anos a partir do Mais Educação.
As escolas que participam do programa podem incluir em seus projetos pedagógicos atividades culturais, artísticas e esportivas, além de práticas de educação ambiental, direitos humanos, promoção da saúde, comunicação e uso de mídias, investigação no campo das ciências da natureza, cultura digital, educação econômica. Além disso, todas as escolas devem oferecer, obrigatoriamente, acompanhamento pedagógico complementar.
As escolas selecionadas para o Mais Educação recebem recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE-Escola). A meta do programa é chegar a 60 mil escolas até 2014. “Vivemos num país com muita desigualdade social e a ampliação da jornada escolar pode fazer diferença para uma inserção mais qualificada dessas crianças no universo de ciência, tecnologia, de cultura e de esportes”, afirma Jaqueline Moll, diretora de currículos e educação integral da Secretaria de Educação Básica do MEC.
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