O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse na noite de
segunda-feira, 28, em Florianópolis, que investir em ensino e formação é
a política mais estratégica do país para chegar à sociedade do
conhecimento. “O Brasil tem que ter clareza de que deve se preparar para
a sociedade do conhecimento, da tecnologia e da inovação”, afirmou
Mercadante, ao participar da solenidade de abertura do 2° Fórum Mundial
de Educação Profissional e Tecnológica, na capital catarinense.
Cerca de oito mil pessoas compareceram ao evento. O fórum, sob o tema Democratização, Emancipação e Sustentabilidade, se estenderá até sexta-feira, 1° de junho.
Ao citar as políticas educacionais do governo federal em curso, destinadas desde a creche até o ensino superior, o ministro lembrou a necessidade de cooperação para o sucesso dos programas sob a coordenação do Ministério da Educação. “Precisamos de um grande pacto no país entre prefeitos, governadores e União”, disse.
Mercadante ressaltou ainda diversos fatores que privilegiam o Brasil, no sentido econômico, e justificam o investimento em educação. Entre eles, o volume de produção de alimentos, o pré-sal e a disponibilidade de fontes renováveis de energia.
Para a coordenadora-geral do fórum e reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Maria Clara Kaschny Schneider, o fórum é uma construção coletiva de diversos atores que acreditam no papel estratégico desempenhado pelo ensino. “Tudo isso se transforma em realidade porque damos prioridade à educação para a construção de um novo mundo possível”, afirmou.
A conferência de abertura contou com a presença também do coordenador da Secretaria-Executiva do Fórum Mundial de Educação (FME), o espanhol Albert Sansano Estradera; do secretário de educação profissional e Tecnológica do MEC, Marco Antônio de Oliveira; do secretário de ciência e tecnologia para a inclusão social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Eliezer Pacheco, e do presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Denio Rebello Arantes.
Rede — Também na segunda-feira, na capital catarinense, o ministro da Educação conheceu o laboratório móvel usado nas aulas presenciais de cursos técnicos de eletrônica a distância oferecidos pelo Instituto Federal Farroupilha por meio da Rede e-Tec Brasil, que integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Até o fim do ano, todos os institutos federais e os dois centros federais de educação tecnológica (Cefet) terão uma unidade do equipamento.
“Com o Pronatec, esperamos atingir oito milhões de alunos até o fim de 2014, e a Rede e-Tec é uma das formas de incrementar esse acesso ao ensino profissional e tecnológico”, afirmou Mercadante.
Confira a programação do fórum
Cerca de oito mil pessoas compareceram ao evento. O fórum, sob o tema Democratização, Emancipação e Sustentabilidade, se estenderá até sexta-feira, 1° de junho.
Ao citar as políticas educacionais do governo federal em curso, destinadas desde a creche até o ensino superior, o ministro lembrou a necessidade de cooperação para o sucesso dos programas sob a coordenação do Ministério da Educação. “Precisamos de um grande pacto no país entre prefeitos, governadores e União”, disse.
Mercadante ressaltou ainda diversos fatores que privilegiam o Brasil, no sentido econômico, e justificam o investimento em educação. Entre eles, o volume de produção de alimentos, o pré-sal e a disponibilidade de fontes renováveis de energia.
Para a coordenadora-geral do fórum e reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Maria Clara Kaschny Schneider, o fórum é uma construção coletiva de diversos atores que acreditam no papel estratégico desempenhado pelo ensino. “Tudo isso se transforma em realidade porque damos prioridade à educação para a construção de um novo mundo possível”, afirmou.
A conferência de abertura contou com a presença também do coordenador da Secretaria-Executiva do Fórum Mundial de Educação (FME), o espanhol Albert Sansano Estradera; do secretário de educação profissional e Tecnológica do MEC, Marco Antônio de Oliveira; do secretário de ciência e tecnologia para a inclusão social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Eliezer Pacheco, e do presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Denio Rebello Arantes.
Rede — Também na segunda-feira, na capital catarinense, o ministro da Educação conheceu o laboratório móvel usado nas aulas presenciais de cursos técnicos de eletrônica a distância oferecidos pelo Instituto Federal Farroupilha por meio da Rede e-Tec Brasil, que integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Até o fim do ano, todos os institutos federais e os dois centros federais de educação tecnológica (Cefet) terão uma unidade do equipamento.
“Com o Pronatec, esperamos atingir oito milhões de alunos até o fim de 2014, e a Rede e-Tec é uma das formas de incrementar esse acesso ao ensino profissional e tecnológico”, afirmou Mercadante.
Confira a programação do fórum
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